sábado, 11 de setembro de 2021
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
terça-feira, 20 de abril de 2021
AS MIRAGENS DO ASFALTO
O Teatro Imaginário Maracangalha apresenta:
AS MIRAGENS DO ASFALTO projeto de pesquisa etnográfica e montagem de cenas curtas, itinerantes e performativas com base em documentação histórica e memória oral da comunidade de trabalhadores e trabalhadoras da antiga estrada de ferro Noroeste do Brasil.
Este trabalho estava em processo de montagem para apresentação na rua de forma presencial e por conta da pandemia de COVID-19 precisou ser adaptado para o áudio visual.
As exibições acontecerão nos dias 21,22 e 23 de abril no Canal do Youtube e Facebook do Imaginário Maracangalha.
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia : Fernando Cruz em processo colaborativo com o grupo
Atuadores: Ariela Barreto, Fernando Cruz, Fran Corona, Moreno Mourão, Paulo Augusto Fernandes, Pepa Quadrini e Rodrigo Nantes.
Video Mapping: Algo+Ritmo
Arte Gráfica: Maíra Espíndola
Figurino: Atelie Ramona Rodrigues
Filmagem/Edição e Fotografia: Uári de Arruda
Este projeto conta com o incentivo da Lei Aldir Blanc do Governo Federal e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e Prefeitura de Campo Grande.
Apoio: FAPEDI (Associação dos Ferroviários Aposentados ,Pensionistas ,Demitido e Idosos) , Algo+ritmo (Natacha Miranda,Sol Ztt,Alexandre Radtke,Juliana Trujillo,Gilfranco Alves).
Informações e-mail: miragensdosegredo@gmail.com
Ariela Barreto – 67 99824-4143
segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
AREOTORARE no Prêmio Campo Grande ao Teatro 1ª Edição
Na categoria “espetáculo de rua” foram selecionados “Areotorare”, do Teatro Imaginário Maracangalha e “Espetáculo: Revolução”, do Teatral Grupo De Risco.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
CORTEJO CAPETIM NO FESTIVAL FLOR DOS ANDES
http://www.portaldaeducativa.ms.gov.br/festival-flor-dos-andes-reune-artistas-para-ajudar-produtora-da-praca-bolivia/
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
CORTEJO CAPETIM NA 12ª MOSTRA DE TEATRO DE RUA DE GUARULHOS
Entre os dias 1º e 20 de dezembro acontece a 12ª Mostra de Teatro de Rua de Guarulhos, evento que conta com programação virtual e gratuita, veiculada pela plataforma digital do Movimento Cabuçu no Facebook (https://www.facebook.com/Cabucucantareira). Neste ano, por conta da pandemia, o formato diferenciado permitirá maior abrangência na participação de coletivos e acesso aos trabalhos apresentados.
Nesta edição, a Mostra de Teatro de Rua de Guarulhos presta homenagem ao escritor Castelo Hanssen, personalidade que acompanhou toda a trajetória e movimento do artista Oziel Souza, idealizador da Mostra de Teatro de Rua de Guarulhos. A amizade começou na década de 1980, quando atuaram juntos no Movimento Letra Viva, em jornais da cidade e em projetos de literatura. “Castelo Hanssen sempre esteve a favor das artes, seguindo com resistência contra todos os valores estabelecidos nos moldes de famílias, tradições e propriedades”, explica Souza.
A 12ª Mostra de Teatro de Rua de Guarulhos é um dos 131 projetos aprovados pelo fundo municipal de Guarulhos, o FunCultura, contemplado com recursos federais da Lei Aldir Blanc (14.017/2020), que prevê auxílio emergencial para o setor cultural durante o estado de calamidade pública causada pela pandemia da Covid-19. Dessa forma, os recursos recebidos para execução do projeto vão movimentar a cadeia do setor cultural e beneficiar artistas, produtores e técnicos, entre outros.
Com a aprovação do projeto pela Lei Aldir Blanc, a 12ª Mostra de Teatro de Rua de Guarulhos conquista apoio para contemplar os trabalhos selecionados. “Isso nos deixa muito felizes, pois os parceiros e parceiras que se inscreveram no formulário lançado há mais de três meses o fizeram pela crença em somar como resistência e hoje, com a notícia da aprovação do nosso projeto, poderemos fazer a devolutiva às realizações artísticas que somarão ao nosso evento”, avalia Rodrigo Maia, produtor da mostra.
domingo, 9 de agosto de 2020
RESENHA DE PATY LOPES sobre o CAPETIM no FESTIVAL MBA'E PORÃ
A SAÚDE É DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO.
Diante de um manifesto cultural, os artistas sulmatogrossenses se uniram com a finalidade de alcançar contribuições para compras de EPIs e construção de um poço artesiano para o povo indígena da região.
Um festival onde a cultura do povo parece ter vida própria. Quanta diversidade cultural, quanto conhecimento!
Amanheci impactada com tudo que assisti.
Sou grata ao amigo Fabrício Moser ter dado abertura a esse movimento carregado de brasilidade.
Assisti o cortejo do grupo Teatro Maracangalha.
Cortejo já assisti vários, mas poéticos, nenhum.
Se não me engano o modernismo de Oswald de Andrade foi relembrado; e certamente esse se movimentou na tumba.
Como se não bastasse Lobivar aparece, a cultura de Mato Grosso do Sul gira na ciranda.
Sarobá é o encontro que se dá ao cortejo, assim me disseram.
E sarobá também é um dos poemas de Lobivar de Matos.
Sarobá liberdade, saroba opinião!
Demarquem as terras!
Em meia a uma enchurrada de textos potentes ouvi isso!
A poesia não compra sapatos, mas como andar sem poesia?
E lágrimas desceram...
Logo eu do Rio de Janeiro, vi o convite a Zé Pereira para o cortejo, vamos unir os povos?
A causa é justa.
Os textos potentes.
E pareciam criar asas, voavam alto, coloridas por emoções, acolhidos por um céu azul, um sol cujo ouro parecia despejar sobre os artistas encarregados de parir a arte viva.
A constituição ali, mostrando que estamos alicerçados.
Antônio conselheiro como líder foi convocado, assim como Marçal de Souza, grandes ícones da resistência.
Os indígenas não os esquecem, pois deles emanava proteção.
A mensagem foi dada, inesquecível tudo que assisti!
Uma ceia rica que emanava conhecimentos, um Brasil antes adormecido estava ali.
E como se não bastasse um vídeo potente compôs essa transmissão, que irá de manifestos até o dia dezesseis de agosto.
Era um vídeo de uma espanhola, estudante de fotografia artística, em uma tribo, tudo real, vi um Brasil desabrochar para mim!
Estado de encantamento é pouco, deslumbrante toda nossa cultura que atravessa espaços e nos faz entender nossa identidade.