domingo, 31 de julho de 2016
quinta-feira, 23 de junho de 2016
LUAS E RUAS CONTRA OS GENOCÍDIOS
Junho de 2014. Uma bala. Um policial. Luana Barbosa é assassinada pelo Estado Brasileiro. B.O. realizado. Nada feito. Policial descansa em tranquilidade com sua aposentadoria garantida.Mataram uma artista de rua.
Novembro de 2014. Muitas facadas. Um grupo de latifundiários. Marinalva Manoel é assassinada pelo Estado Brasileiro. B.O. realizado. Nada feito. Latifundiários praticam tranquilos o esporte da tortura e genocídio aos indígenas guarani kaiowá nas ‘agroterras’ de Mato Grosso do Sul.Mataram uma indígena.
Novembro de 2015. 500 km de Lama. Uma multinacional. O rio doce é assassinado pelo Estado Brasileiro. B.O. realizado. Nada feito. VALE e SAMARCO distraem-se felizes, donas de nossos minérios-rios-seres-humanos-doenças-alimentos. Mataram a vida.
Junho de 2016. Golpe. Um grupamento de políticos, juízes e empresários organizados. Um país. A democracia brasileira, que já não contemplava os trabalhadores, é assassinada pelo Estado Brasileiro. B.O. realizado. Nada feito. Os mais ricos comemoram em brindes caros, custeados com nossos suores, o sucesso de suas negociatas. Mataram o que já estava morto.
1500… 1800... 2000... 2016. Golpes, facadas, balas, lama. Uma classe. Trabalhadores são assassinados pelo Estado Brasileiro. B.O. realizado. Nada feito. Burgueses esbanjam seus iates, mansões e palacetes por sobre nossas taperas e miseráveis liberdades concedidas.Mataram-nos, mas não nos calarão. Os nossos mortos tem voz!
No 27 de junho tomaremos as ruas. Somos milhares. Somos invisíveis. Somos mulheres. Somos negras. Somos movimentos. Somos homossexuais. Somos travestis. Somos aprendizes. Somos ladrões de galinhas. Somos gueto e favela. Somos Mariguela. Somos Dandara. Somos periferia. Somos refugiadas. Somos cultura, cultivo. Somos o que é vivo. Somos oprimidas. Somos exploradas. Somos transgêneros. Somos loucos. Somos homens em desconstrução. Somos indígenas em resistência. Somos os de baixo. Somos estudantes e secundaristas.Somos poetas e artistas. Somos um e somos todas. Somos maioria. Discutiremos o que está privado para compreender o que não está público. Tocaremos nas feridas. Abriremos janelas. Arrebentaremos portões. Destruiremos cercas, simbólicas talvez. Jogaremos xadrez. Faremos nossa guerrilha. Tática e estrategia. Tomaremos as ruas como aviso, como ameaça. Sabemos de quem é a taça e esse brinde não estamos mais dispostos a fazer.
Senhores e Senhoras! Se não nos deixarem sonhar, não deixaremos vocês dormirem em paz. Nossos arco-e-flecha erguidos, caras pintadas nos morros, estandartes, tambores, amores, faremos do nosso tempo felicidade, da nossa existência sinceridade e do nosso encontro luta.Tomaremos as cidades. Pra nos manter juntos, pra começo de conversa…
Junho de 2016. Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
XVIII Encontro da Rede Brasileira de Teatro de Rua.
sábado, 18 de junho de 2016
quinta-feira, 16 de junho de 2016
sexta-feira, 3 de junho de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
De 16 a 19 de junho acontece o Encontro nacional de rede Brasileira de Teatro de Rua em Campo grande - MS. Dá uma olhada como foi no Ceará...
A Rede Brasileira de Teatro de Rua realizou seu XVII encontro presencial no Ceará de 14 a 18 de novembro de 2015. O encontro foi organizado pelo Grupo Teatro de Caretas, com o apoio da FUNARTE, Casa Civil do Estado do Ceará e dos articuladores da RBTR de todo o Brasil.
Criada em março de 2007, em Salvador – BA, a Rede Brasileira de Teatro de Rua – RBTR é um espaço de articulação física e virtual de organização horizontal, sem hierarquia, democrático e inclusivo. Tem na rede virtual sua maior fonte de articulação, mas conta também com os encontros presenciais, a cada 6 (seis) meses, onde são retiradas as suas deliberações e metas de ação. Estes encontros já foram realizados em diversos Estados, dentre eles São Paulo, Mato Grosso do Sul, Acre, Brasília, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Sul, Bahia e agora nos organizamos para que aconteça no Ceará.
Tendo como missão primeira a luta por políticas públicas para cultura com investimento do Estado nas instâncias: municipais, estaduais e federal; busca a acessibilidade aos bens e produtos culturais, mais especificamente de teatro de rua, para os brasileiros, nivelando de forma equacionado todas as regiões do país.
O grupo articulador da rede responsável pela realização foi o Grupo Teatro de Caretas de Fortaleza - Ceará.
Hoje contando com articuladores nas 27 unidades federativas, a rede elenca mais 700 artistas que individualmente, ou em seus grupos, acionam os objetivos da Rede tendo como indicativos a difusão, formação e informação, registro, circulação e manutenção de artistas e núcleos de teatro de rua, e principalmente a democratização e desburocratização da utilização dos espaços públicos.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
TEKOHA EM PORTO ALEGRE/RS
Ministério da Cultura e BR PETROBRAS apresentam:
TEKOHA-RITUAL de VIDA e MORTE do DEUS PEQUENO
O espetáculo narra a trajetória do líder guarani Marçal de Souza e sua resistência histórica na luta pela terra e direitos dos povos indígenas. A palavra que dá nome ao espetáculo, Tekoha, tem um significado peculiar. “Teko” significa modo de estar, sistema, lei, hábito, costume. Tekoha, assim, refere-se à terra tradicional, ao espaço de pertencimento da cultura guarani. É no Tekoha que os guaranis vivem seu modo de ser. O Teatro Imaginário Maracangalha faz da rua a representação tão sagrado aos guaranis.
Ficha técnica:
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin, Fernando Cruz e Estefânia Martins
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin, Fernando Cruz e Estefânia Martins
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
segunda-feira, 4 de abril de 2016
TEKOHA EM SÃO BORJA/RS
TEKOHA-RITUAL de VIDA e MORTE do DEUS PEQUENO
O espetáculo narra a trajetória do líder guarani Marçal de Souza e sua resistência histórica na luta pela terra e direitos dos povos indígenas. A palavra que dá nome ao espetáculo, Tekoha, tem um significado peculiar. “Teko” significa modo de estar, sistema, lei, hábito, costume. Tekoha, assim, refere-se à terra tradicional, ao espaço de pertencimento da cultura guarani. É no Tekoha que os guaranis vivem seu modo de ser. O Teatro Imaginário Maracangalha faz da rua a representação tão sagrado aos guaranis.
Ficha técnica:
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin, Fernando Cruz e Estefânia Martins
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin, Fernando Cruz e Estefânia Martins
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
TEKOHA EM SÃO MIGUEL DAS MISSÕES/RS
Ministério da Cultura e BR PETROBRAS apresentam:
TEKOHA-RITUAL de VIDA e MORTE do DEUS PEQUENO
O espetáculo narra a
trajetória do líder guarani Marçal de Souza e sua resistência histórica na luta
pela terra e direitos dos povos indígenas. A palavra que dá nome ao espetáculo,
Tekoha, tem um significado peculiar. “Teko” significa modo de estar, sistema,
lei, hábito, costume. Tekoha, assim, refere-se à terra tradicional, ao espaço
de pertencimento da cultura guarani. É no Tekoha que os guaranis vivem seu modo
de ser. O Teatro Imaginário Maracangalha faz da rua a representação tão sagrado
aos guaranis.
Ficha técnica:
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin, Fernando Cruz e Estefânia Martins
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin, Fernando Cruz e Estefânia Martins
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
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