sábado, 27 de agosto de 2016
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
CORTEJO DE SÃO GENÉSIO
Venha Cortejar a cidade dia 25 de agosto aniversario de dez anos do Maraca prepare seu figurino, fantasia, instrumentos, estandartes, boa disposição e venha celebrar o dia de São Genésio que acompanha os palhaços, atrizes, atores, músicos e todos nós que não vivemos sem cantar e dançar na rua... Venham, venham, venham... A festa vai começar! EVOÉ!
A concentração será a partir das 18hrs no bar da Dona Carmem [ Rua Rui Barbosa, 4488 B: São Francisco]
A saída as 20 hrs rumo a Casa Vai ou Racha
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
sexta-feira, 19 de agosto de 2016
SEMINÁRIO ARENA ABERTA: ARTE, ÉTICA E ESTÉTICA A CÉU ABERTO
O “Seminário Arena Aberta” é um espaço de debate e construção de conhecimento sobre a relação entre arte,cultura e política em espaços abertos dentro do direito a cidade. Ao longo de dez anos foram realizados 42 seminários debatendo a arte e suas várias linguagens e desdobramentos ,criando proposições para a cidade que queremos.
Em comemoração aos 10 anos de resistência o grupo tem o orgulho e prazer em convindar a todos para darmos juntos inicio as comemorações, com o Seminário Arena Aberta com o tema Arte Ética, Éstetica a Céu aberto com o Prof. Dr. Paulo Paes - UFMS, o Cineasta Gilmar Galache - ASCURI, Atriz Roma Rosário Roman - TGR, Prof. Dr, Leandro Mendonça Barbosa.
Dia: 20 de Agosto.
Local: Joaquim Murtinho, 2204. sede do grupo teatro Imaginário Maracangalha.
Local: Joaquim Murtinho, 2204. sede do grupo teatro Imaginário Maracangalha.
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
TEKOHA no Sarau da Ilha
EXCEPCIONALMENTE ÀS 17:00!!! CHEGUEM CEDO!
TEATRO IMAGINÁRIO MARACANGALHA com a peça TEKOHÁ - VIDA E MORTE DO DEUS PEQUENO confirmado no Sarau da Ilha
Dia: 19 de Agosto (Sexta)
a partir das 16h - Sem horário para acabar
Na Unidade VI - UFMS (Parte externa).
*** Em apoio aos Povos Indígenas estaremos arrecadando alimentos, roupas e mantimentos básicos para retomadas indígenas. Ajude! ***
DERRUBAR OS MUROS DA UNIVERSIDADE
SERVIR AO POVO, DO CAMPO E DA CIDADE!
ESPAÇO PÚBLICO! ESPAÇO DO POVO!
TEKOHA - RITUAL DE VIDA E MORTE DO DEUS PEQUENO
O espetáculo narra a trajetória do líder guarani Marçal de Souza e sua resistência histórica na luta pela terra e direitos dos povos indígenas. A palavra que dá nome ao espetáculo, Tekoha, tem um significado peculiar. “Teko” significa modo de estar, sistema, lei, hábito, costume. Tekoha, assim, refere-se à terra tradicional, ao espaço de pertencimento da cultura guarani. É no Tekoha que os guaranis vivem seu modo de ser. O Teatro Imaginário Maracangalha faz da rua a representação tão sagrado aos guaranis.
Ficha técnica:
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Ariela Barreto, Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin e Fernando Cruz
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Ariela Barreto, Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin e Fernando Cruz
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
domingo, 7 de agosto de 2016
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
TEKOHA no I Seminário Estadual Cultura e Educação
O Teatro Imaginário Maracangalha
apresentará o espetáculo Tekoha - Ritual de vida e morte do Deus Pequeno no
Sarau Cultural do I Seminário Estadual Cultura e Educação: Territórios da arte
na Escola. Na Morada dos Baís no dia 06/08 às 19h.
O Sarau Cultural terá, também, a participação do poeta Emmanuel Marinho e do Grupo Sampri.
O Sarau Cultural terá, também, a participação do poeta Emmanuel Marinho e do Grupo Sampri.
TEKOHA - RITUAL DE VIDA E MORTE DO DEUS PEQUENO
O espetáculo
narra a trajetória do líder guarani Marçal de Souza e sua resistência histórica
na luta pela terra e direitos dos povos indígenas. A palavra que dá nome ao
espetáculo, Tekoha, tem um significado peculiar. “Teko” significa modo de
estar, sistema, lei, hábito, costume. Tekoha, assim, refere-se à terra
tradicional, ao espaço de pertencimento da cultura guarani. É no Tekoha que os
guaranis vivem seu modo de ser. O Teatro Imaginário Maracangalha faz da rua a
representação tão sagrado aos guaranis.
Ficha técnica:
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Ariela Barreto, Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin e Fernando Cruz
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores
Atuadores: Ariela Barreto, Fran Corona, Moreno Mourão, Renderson Valentin e Fernando Cruz
Pesquisa: Patrícia Rodrigues
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
Alegoria: Lício Castro
Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino
Figurino: Ramona Rodrigues
Preparação corpo em cena: Breno Moroni
Produtora e contra - regra: Ana Capilé
Vídeo e foto: Diogo Gonçalves- Ateliê Passarinho
Designe gráfico: Maira Espíndola
Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Duração 50 min. /Classificação livre
MANIFESTO DA REDE BRASILEIRA DE TEATRO DE RUA
MANIFESTO DA REDE BRASILEIRA DE
TEATRO DE RUA
Não nos peçam respostas pros nós
que vocês criaram. Estamos aqui, em assembleia, com perguntas, com questões.
Estamos em assembleia. O que está aí não serve. O que estava não servia. O que
está pra vir é assustador. Não temos medo. Estamos em assembleia. Temos nossa
luta e nossos trabalhos em resistência. Temos trabalho de base. Temos formação
de quadro. Temos criação de linguagem. Organizamos nossas comunidades.
Organizamos mostras, festivais, encontros. Fazemos cortejos, atos, ações,
manifestações, ocupações. Estamos em assembleia. Sabemos qual é nosso lado e
ele é o da classe trabalhadora que já nem se reconhece mais. Mas estamos na
história e a história é cruel, é crua, ela não tem vácuo. A classe existe e é
explorada. Golpe. Golpe. Golpe. Golpe. Golpe. Como falar de UM golpe para os
que são golpeados há séculos, todos os dias. Lutaremos contra cada um deles.
Teatro de rua. Presente. Cultura popular. Presente. Indígenas Presente.
Movimentos sociais. Presente. Trabalhadores. Presente. Mulheres presente.
Negros, presente. Somos tantas. Somos enormes. E já criamos nosso formigueiro.
Pode parecer invisível mas nós já medimos as forças e somos mais fortes porque
as nossas(os) não lutam por dinheiro. Porque nós somos golpeados juntos e
resistimos juntos. Que bom ouvir berros, ouvir brados, ouvir nãos! Ouvir não
mais. Não mais em nosso nome. Se não pode se vestir com nossos sonhos, não fale
em nosso nome. Não mais fazer casas pra que os ricos morem. Não mais fazer o
pão que o explorador come. Não mais em nosso nome. É hora de dar nome aos bois.
Levantar a cabeça acima da boiada. Porque são tempos de tudo ou nada. ESTUDAR.
REFLETIR. CRÍTICA. CRÍTICA DIALÉTICA. PRÁTICA. Silêncios. Pausas. Engasgos.
Choros. Ressaca. Enjôo. Lama. Sangue. Assassinatos. Prisões. Repressão. Cortes.
Mortes. Estamos tão pessimistas que ficamos otimistas. Tempos diferentes se
erguem. E queremos estar do lado dos nossos. Perdendo, errando, tentando,
existindo na alegria de ainda de querer-serhumano. Voltamos pras nossas
aldeias, cheios. Preenchidas de nós! Salve quebrada nossa. Salve periferia.
Salve marginais. Salve Rede Brasileira de Teatro de Rua. Assembleia. Reunir.
Ouvir todas. Assembleia reunir. Ouvir todos. Senhoras e Senhores. Prestem bem
atenção! Enquanto não nos deixarem sonhar, não deixaremos vocês dormirem em
paz.
CAMPO GRANDE. MATO GROSSO DO SUL.
JUNHO DE 2016.
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