quarta-feira, 13 de junho de 2018
terça-feira, 12 de junho de 2018
MARACANGALHA 11 Anos nas Ruas - FOMTEATRO 2017
O Teatro Imaginário Maracangalha Orgulhosamente apresenta: Mostra Maracangalha 11 anos nas ruas.
São 11 (quase 12) anos de muita luta festa e alegria que queremos comemorar com a mostra que colocará todos os espetáculos de nosso repertório no seu devido lugar, ou seja, na rua, esse território sagrado onde tudo acontece, nascemos, crescemos, e nela permanecemos, e agora na rua que nos pariu convidamos todxs para acenderem as velas nas encruzilhadas erguer as mãos pro céu e gritar LAROIÊ BARÁ abra os caminhos que estamos chegando com espetáculos, intervenções, seminário e finalizamos com rendevu, aquele sarauzinho boca quente para ninguém ficar parado . A mostra começa domingo dia 10/08 e vai até sábado 16/06. evoé a rua é nossa venha comemorar com a gente esse território que é de todxs,
Este projeto foi contemplado no edital do Programa Municipal de Fomento ao Teatro- FOMTEATRO 2017
Fran Corona Moreno Pereira Mourão Fernando Cruz Ana Capilé Paulo Augusto Ariela Barreto Renderson Valentim Pepa Quadrini Matias Benno Lucarisan Santana Dora de Andrade Júlia Mendes Selles Maíra Espíndola Thiago Rodrigues Carvalho Natália Felix Rodrigo Santos Nantes
quarta-feira, 21 de março de 2018
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
A LEI GARANTE O TRABALHO DE ARTISTA DE RUA EM TERRITÓRIO NACIONAL
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A lei garante o trabalho de Artista de rua em território nacional.
Segue abaixo o texto do Artigo 5° da Constituição Federal e os parágrafos que
garantem os direitos de livre expressão e locomoção que podem ser utilizados por tod@s @s Artistas de Rua que estejam
em território nacional. Diante de quaisquer que sejam as abordagens que possam
ferir seus direitos garantidos por esta constituição.
A Constituição Federal- Texto promulgado em 5 de outubro de 1988, com as
alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão N°s 1 a 6/94, pelas Emendas
Constitucionais N°s 1/92 a 91/2016
e pelo Decreto Legislativo n°
186/2008.
Constituição Federal- Título II- Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Capítulo I- Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Artigo 5° - Tod@s são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo- se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, e a propriedade, nos termos seguintes:
Parágrafos acerca da liberdade de expressão e locomoção
I - Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações nos artigos
desta constituição;
III - Ninguém será submetid@ a tortura nem a tratamento desumano ou
degradante;
IV - É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
IX - É livre a expressão de atividade intelectual, artística, científica
e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
XV – É livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo
qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com
seus bens;
A Constituição Federal
é o mais alto livro de lei de uma nação. Nenhum decreto publicado por prefeitura
municipal ou governo estadual pode ser contra
o que está estabelecido nela. Se houver confronto de ideias em qualquer nível de lei, prevalece a
ordem federal.
10 de janeiro de 2018, Rede Brasileira de Teatro de Rua - RBTR
Carta do XXI Encontro da REDE BRASILEIRA DE TEATRO DE RUA
XXI
Encontro da REDE BRASILEIRA DE TEATRO DE RUA - RBTR
dezembro/2017
- Parelheiros, São Paulo
“A arte não
pode ser calada”
Se quem cala consente
Quem fala? Quem sente?
Se cala quem consente
E consente porque cala.
Somos calad@s sem consentimento
Mas sentimento não se cala,
É sentido
Não falar não faz sentido.
Não consentimos que nos calem à força.
Não estamos sós, somos voz!
A fala que controla
Amordaça quem não fala,
Mente à gente. Cala mentes;
Controla o que se fala.
É preciso calar quem sempre
dominou o poder da fala,
Pois só falam os que têm poder.
Nosso poder está em deixar gritar quem nunca pôde falar.
Falas de Poder.

Poder falar
E falar não:
Poder falar de calar o poder.
Quem sempre falou, agora tem que escutar!
Pelo fim da censura e da perseguição de povos indígenas, negr@s, LGBTTs, mulheres,
religiões de matrizes africanas, d@s artistas de rua e trabalhador@s da Cultura,
população em situação
de rua, campones@s e sem terras,
refugiad@s, ambulantes, periféric@s e tod@s @s oprimid@s. Que as Margens não se
calem e não se deixem ser caladas.
O XXI encontro da RBTR foi realizado
em Parelheiros do dia 08 a 11 de
Dezembro, na resistência e solidariedade. A princípio deveria
acontecer em
Osasco com apoio da Secretaria de Cultura local, mas por conta do processo
de censura e perseguição aos
movimentos culturais de Osasco e demissão do
Secretário de Cultura, foi preciso
mudar o local do encontro às pressas. Mesmo
em meio ao projeto de desmonte das
políticas públicas, resistindo ao governo
golpista e à atual conjuntura dessa Dita Democracia, realizamos a XII Mostra
de Teatro de Rua Lino Rojas, cortejos, debates e o XXI encontro da RBTR com plenárias,
rodas de mulheres e espaços de troca e formação.




Resistir, reexistir, resistência
Persistir, permitir, experiência!
Resistimos
Não por justiça, por sobrevivência.
Ansiedade, a ânsia e o anseio pelo novo tempo.
pelo mundo sem dono, sem patrão.
Temos urgência, mas haja paciência!
Em meio a tanta confusão e dúvidas
Resistimos como no movimento das águas que nos fortalece, mas também desestabiliza
São as forças da tradição e d@ nov@
Dificuldade de comunicar com afeto,
Tolerar é pacto ou compreensão?
Experiência prática, erros, confusão.
Aprendizado na ação.
É o nosso Ritual da Resistência.
Fortalecemos para desestabilizar, confundimos para desconfundir.
Lutar cuidando de nossa saúde mental.
Quanta ansiedade, quanto mais se pensa é louco e louco fica se pensa
pouco.
Não somos histéricas, resistimos...
Pois a sua boa educação me faz mal, mal educada.
Feminino, amor, diversidade, queremos liberdade!
Roda de mulheres, linda roda, lindas belas trans mulheres.
O tempo, a têmpera, amada presença.
Tempera
Negraluz, as águas, mãe.
Se tentam nos tirar a potência, com a potência criativa atacaremos.
Okuparemos
É por re(ex)istir.
- Denunciamos e repudiamos o desmonte das políticas públicas de cultura
em âmbito federal, como os editais da Funarte, entre eles o Myriam Muniz
(teatro), Klaus Viana (Dança)
e Artes na Rua (circo,
dança e teatro) e o programa
Pontos de Cultura, que não tiveram continuidade em 2017. - Denunciamos e repudiamos o fim das reuniões do colegiado setorial
de teatro, ligado ao Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC),
cujas reuniões deixaram de acontecer no ano de 2017.
- Repudiamos a reintegração do policial militar
Marcelo Coelho, julgado
pela Justiça Militar pelo assassinato da artista de rua Lua Barbosa, à
Polícia Militar do Estado de São Paulo. A RBTR reitera “A impunidade é mais
dolorosa que a morte!”.
- Não nos calaremos frente às práticas
de censura contra a Mostra Cena
Vermelha de Osasco e todas as violências contra @s trabalhador@s e ocupantes das ruas. Construímos uma carta-modelo da RBTR, de apoio aos grupos que fazem arte de rua, pela liberdade de expressão,
contra a censura, com base no artigo 5º da Constituição Federal.

- Repudiamos o desmonte
de políticas culturais
já consolidadas na cidade de

São Paulo: cortes nas oficinas culturais
nos CEUS e outros equipamentos
(Programas Piá e Vocacional), o desmonte da Escola Municipal de Iniciação
Artística (EMIA), a diminuição em 30% dos recursos destinados ao Programa
VAI (política que busca incentivar a autonomia da juventude periférica), a
suspensão do Programa Aldeias (que
fortalece aldeias indígenas existentes na
cidade), os cortes nos programas
de fomento a grupos culturais (teatro, dança,
circo, cultura digital, periferia), os atrasos de pagamento
e abandono aos
agentes comunitários de cultura, e
a precarização do trabalho nas Fábricas de
cultura no estado de São Paulo;













- Parelheiros foi sede para nosso encontro, região imensa ao extremo sul da
cidade de São Paulo, na qual situam-se
as duas maiores Áreas de Proteção
Ambiental do município, além das aldeias Guarani Krukutu e Tenondé-Porã, da Nação
Guarany, área rural de difícil acesso, que conta com 50 mil habitantes e índices altíssimos de violência. O único equipamento que o poder público
destina à cultura é o CEU Parelheiros, que, à revelia
do projeto inicial,
foi construído sem teatro.
Apoiamos o Fórum de Cultura
de Parelheiros na luta
pela implantação da CASA DE CULTURA, que apesar de ter sido construída em 2009, por motivo desconhecido, o edifício nunca foi usado
para os devidos fins – ao contrário: até 2015, a comunidade cultural
local nunca soube de sua existência, uma parede dividiu
o edifício, metade foi entregue
ao Conselho Tutelar e a outra metade permanece
abandonada até hoje, com janelas quebradas e fios elétricos
subtraídos. Exigimos o encaminhamento adequado e atenção merecida à Cultura da
Região.
São Paulo à Venda. Há Venda São Paulo.
Liberdade
Cidade à Venda
Diversidade
Cidade com Venda
Comicidade
Cidade sem renda
Cidade linda pra quem?
Pra quê?
Pra comer ração humana?
Pra derrubar prédio com pessoas dentro?
Come Cidade
Devora o que te engole,
Vomita as migalhas destinadas à Cultura
Não pedimos esmolas, trabalhamos!
E exigimos que os frutos da luta do nosso trabalho sejam cumpridos;
nutridos, acolhidos.
Se querem nos calar a força, com força diremos não: A Nossa arte não vai
se calar. Nossa arte é o grito d@s oprimid@s/ d@s que estão à margem,
não iremos nos calar!
Carta-manifesto construída coletivamente com muitas mãos. Comum às mãos.
Dezembro de 2017 – Parelheiros – São Paulo
sábado, 3 de fevereiro de 2018
BLOCO EVOÉ BACO - A CIDADE É NOSSA
Dia 08 de fevereiro, quinta-feira, a partir das 18 horas.
ESSA CIDADE É NOSSA!
Vem com o Maracagalha carnavalizar, desorganizar, se manifestar no BLOCO EVOÈ BACO!
Vista sua fantasia, seu estandarte, pegue seu instrumento, traga seu isopor com cerveja e venha!
CORTEJO COM A ORQUESTRA VAI QUEM VEM!
Fique ATENTO ao LOCAL DE CONCENTRAÇÃO E SAÍDA do CORTEJO!
Rua Nicolau Fragelli, 86
N a rua Joaquim Nabuco esquina com Barão do Rio Branco a foliz fica por conta da GRES IGREJINHA, BANDA SOSSEGA LEÃO, ANARCOCHARANGA EVOÉ BACO, FINAL 2ª GIRA DAS MARCHINHAS e muito mais...!
Quem é do BalacoBaco VEM PRÁ RUA, ESSA CIDADE É NOSSAAAA!EVOÉ!
É cultura popular!
Prepare o corpo e a alma e VEM!
EVOÉ BACO 2018!
Evoé!
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